Mosteiro dos Jerónimos, 12 de Março do ano da graça de 1517
Querida Florença
As saudades apertam, sem ti tudo é triste e feio. Se eu não fosse tão forte como já te mostrei, neste momento, poderia estar a morrer das tantas saudades que me fazes... minha perdição. Preciso que venhas ter comigo hoje ao Mosteiro dos Jerónimos, não te obrigo, estou só a dizer o melhor para nós, minha cordeirinha. Estou tão sozinho e tenho tantas saudades daqueles calores que me causas, daqueles miminhos que me dás e a maneira como me falas... Deo gratias! Saudades das danças e dos cânticos. Deo gratias meu amor, que não vivo sem ti! Ainda bem que falta pouco para o nosso encontro habitual. Quando vieres, traz-me aquele hábito de festa que está dentro do roupeiro, para estar bonito para ti. Traz também os nossos brinquedos preferidos, potezinho de mel, e aquela tua amiga, a do lenço vermelho, podes trazê-la contigo. Não te troco por ela, pois és a mulher da minha vida, mas Deo gratias, ela faz uns cozinhados!! Dix! Por falar em comida, traz-me uns doces, não como nada com jeito há umas horas. Como me fazes falta Florença. Per ti faço tudo. Com todo o meu amor. Beijinhos.
Frade Brabielzinho
Catarina Oliveira, Diana, 9ºC
Mosteiro 13.Fevereiro.1517
Minha querida Florença
Quando vos vi, pela primeira vez, o meu coração ficou imediatamente apaixonado, por vós minha bela donzela.
Lá estáveis sentada na plateia a assistir àquele duelo, no qual se iria decidir a minha entrada, ou não, no grupo de esgrima de El-rei.
Relembro quando começámos a namorar, minha linda Florença e aí senti-me um completo adolescente, ensandeci, esqueci-me do Pai Nosso, e mesmo depois de tantas missas rezadas, já quase que nem sabia o que isso era.
Há muito tempo que estamos juntos. Têm sido os melhores anos da minha vida. Convosco ao meu lado, sinto-me o homem mais feliz do mundo.
Fazeis-me muita falta. Tenho muitas saudades vossas.
Desde que a Brisida Vaz levou daqui a sua casa movediça, nunca mais haveis regressado. Voltai para mim, meu amor.
Tenho saudades de quando nos víamos todos os dias, de quando namorávamos…Ai que saudades que eu tenho das nossas aventuras! Sou Frade, mas acima de tudo sou homem.
Espero o vosso regresso em breve para estar convosco minha amada.
Aqui me despeço de vós minha adorada Florença
Beijinhos cheios de saudades
O teu Fradinho
Quando vos vi, pela primeira vez, o meu coração ficou imediatamente apaixonado, por vós minha bela donzela.
Lá estáveis sentada na plateia a assistir àquele duelo, no qual se iria decidir a minha entrada, ou não, no grupo de esgrima de El-rei.
Relembro quando começámos a namorar, minha linda Florença e aí senti-me um completo adolescente, ensandeci, esqueci-me do Pai Nosso, e mesmo depois de tantas missas rezadas, já quase que nem sabia o que isso era.
Há muito tempo que estamos juntos. Têm sido os melhores anos da minha vida. Convosco ao meu lado, sinto-me o homem mais feliz do mundo.
Fazeis-me muita falta. Tenho muitas saudades vossas.
Desde que a Brisida Vaz levou daqui a sua casa movediça, nunca mais haveis regressado. Voltai para mim, meu amor.
Tenho saudades de quando nos víamos todos os dias, de quando namorávamos…Ai que saudades que eu tenho das nossas aventuras! Sou Frade, mas acima de tudo sou homem.
Espero o vosso regresso em breve para estar convosco minha amada.
Aqui me despeço de vós minha adorada Florença
Beijinhos cheios de saudades
O teu Fradinho
Ana Rita Ferreira
Diogo Mendes
9ºE
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Lisboa, 2 de Junho de 1517
Minha amada Florença,
Minha querida, estou cheio de saudades vossas.
Espero que não estejais chateada comigo por vos ter deixado “pendurada” junto às escadas das traseiras do convento, mas por incrível que pareça tive uma aula muito importante de esgrima.
Sabei que sou uma pessoa muito ocupada e concorrida e às vezes não tenho tempo para vós…
Espero que acrediteis em mim porque vos sou eternamente fiel.
Quando tiver um tempinho para vós irei ter convosco e beijar os vossos lábios deliciosos.
Até lá esperai por mim!
Ficai bem e um bem haja!
Deste vosso fiel frade
Daniela Antunes Marquês
9ºE
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