Em minha opinião, a pena de morte é um acto desprezível. As pessoas que são condenadas à morte é porque cometem actos imperdoáveis, logo deviam sofrer até morrer. A morte acabaria com o seu sofrimento, para eles seria um alívio, até porque não teriam de se sentir culpados.
Às vezes, os condenados à pena de morte são inocentes, como aconteceu no Irão, em que 20 pessoas foram condenadas apenas por serem homossexuais. A pena de morte é proibida na maioria dos países, contudo ainda acontece principalmente nos países chamados de Terceiro Mundo que mantêm as ideias dos seus antepassados não evoluindo as suas mentalidades e passam-nas às futuras gerações.
Em 2005, na China, tiveram lugar 1770 execuções.
A pena de morte, por vezes, pode ser uma mais valia, pois há presos que fogem das prisões e não há motivos suficientes que assegurem que os assassinos em série, ou muito perigosos, como os psicopatas, não fujam e não voltem a fazer o mesmo. Por vezes, não há redenção possível, nem com sessões de ajuda a quem se quisesse tratar de disturbios de personalidade com instintos criminosos. Mesmo assim, na minha opinião, a pena de morte não devia existir. Os que cometem crimes graves, sem perdão, deveriam ficar vivos e fechados numa cela o resto das suas vidas, para pensar nos seus crimes e sentir pelo menos um bocadinho da dor que provocou a outras pessoas, principalmente vítima e familiares.
Bárbara De Marco
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