Citação do dia
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Diário Imaginário do 7º C
Este é o resultado do vosso trabalho, compilado neste "Querido Diário..." para que possam, mais facilmente, ler e apreciar os textos de todos.
Parabéns pelo vosso empenho.
Em breve publicarei os diários do 7º A... um pouco mais de paciência...
Até breve e um Bom Ano a todos os amigos do Blogjorn@l.
sábado, 5 de dezembro de 2009
Diários imaginários
sábado, 28 de novembro de 2009
Anne Frank
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
GUIA DE SOBREVIVÊNCIA DO ESTUDANTE
COMO SOBREVIVER AOS TESTES
A maioria dos estudantes, mais tarde, ou mais cedo, acaba por sentir determinado tipo de pressão causada pelos testes. Pressão provocada pelos pais, pelos professores, ou até mesmo pela sua maneira de ser.
Por isso, e porque não queremos que te sintas só, aqui vão alguns conselhos para que tenhas boas notas e não entres em “paranóia”:
1º- Adopta a tua própria maneira de estudar e não deixes que os outros te influenciem, pois pode não resultar contigo;
2º- Tenta estudar com antecedência, mas se não conseguires não entres em stress;
3º- Se te ajudar, faz resumos da matéria, para mais tarde fazeres revisões;
4º- Caso tenhas dúvidas, aponta-as para perguntares ao professor antes do teste;
5º- Sempre que estudares ou estiveres a realizar um teste, procura sempre rentabilizar o tempo, mas se estiveres um pouco atrasado, não fiques nervoso e tenta concentrar-te;
6º- Na noite antes do teste, procura deitar-te cedo e não fiques a estudar como um “maluco”, pois a tua cabeça também precisa de descansar para, no dia seguinte, estar “fresca”;
7º- Dá sempre o teu melhor;
8º- Durante o teste, lê todo o enunciado várias vezes com atenção e responde de forma completa às questões colocadas;
Tic-tac, tic-tac, os segundos passam a correr, a seguir os minutos, todos sabemos o que isto é e achamos que se inventassem uma máquina do tempo, a primeira coisa que faríamos seria utilizá-la para parar o tempo ……. Trim-trim, o teste acabou! UFA!
Ana Beatriz Silva
Beatriz Gonçalves
7º C
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
LIVROS ASSOMBRADOS
Mais sugestões...
Make a Smilebox slideshow |
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
UM CONTO DE NATAL
Lê o regulamento e põe mãos à obra. No fim, podes ganhar um prémio.
Regulamento
sábado, 17 de outubro de 2009
A BIBLIOTECA SAI À RUA...
Terás à tua disposição muitos livros e um local aprazível para desfrutares de uma boa leitura.
Fica atento e não te esqueças que neste dia a BIBLIOTECA PROCURA-TE.
domingo, 11 de outubro de 2009
Il était une fois...
Capucine est une jeune fille de 4 ans avec une imagination extraordinaire...
Écoutez, regardez, sentez...
Once upon a time... from Capucha on Vimeo.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Olá amigos!
Aqui os alunos também poderão encontrar materiais e sugestões de actividades que os ajudem a aprender de forma autónoma motivando-os para o estudo.
Um aluno motivado é um aluno com sucesso!
Fica ligado a nós, espera pelas novidades.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
VIDEO CLIP - HINO da ESAG
terça-feira, 5 de maio de 2009
GAIVOTA
Um poema sublime de Alexandre O'Neill a que Amália deu voz, é reinventado, HOJE, numa outra voz, a de Sónia Tavares. O Fado faz parte da nossa cultura, da nossa identidade como povo, o Fado provoca em nós emoções difíceis de definir.
Esta versão da Gaivota despertou-me para a força das palavras e das emoções que a cantora, tal como Amália, interpreta de forma única.
Apreciem!
Se uma gaivota viesse
trazer-me o céu de Lisboa
no desenho que fizesse,
nesse céu onde o olhar
é uma asa que não voa,
esmorece e cai no mar.
Que perfeito coração
no meu peito bateria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde cabia
perfeito o meu coração.
Se um português marinheiro,
dos sete mares andarilho,
fosse quem sabe o primeiro
a contar-me o que inventasse,
se um olhar de novo brilho
no meu olhar se enlaçasse.
Que perfeito coração
no meu peito bateria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde cabia
perfeito o meu coração.
Se ao dizer adeus à vida
as aves todas do céu,
me dessem na despedida
o teu olhar derradeiro,
esse olhar que era só teu,
amor que foste o primeiro.
Que perfeito coração
no meu peito morreria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde perfeito
bateu o meu coração.
Alexandre O'Neill
sexta-feira, 17 de abril de 2009
NUVEM DE IDEIAS
Estas são as palavras que ecoam em nós quando ouvimos o seu nome.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
LUÍS DE CAMÕES
Serviu como soldado em Ceuta, por volta de 1549-1551, aí perdendo um olho. Em 1552, de regresso a Lisboa, esteve preso durante oito meses por ter ferido, numa rixa, Gonçalo Borges, um funcionário da corte. Data do ano seguinte a referida Carta de Perdão, ligada a essa ocorrência. Nesse mesmo ano, seguiu para a Índia. Nos anos seguintes, serviu no Oriente, ora como soldado, ora como funcionário, pensando-se que esteve mesmo em território chinês, onde teria exercido o cargo de Provedor dos Defuntos e Ausentes, a partir de 1558. Em 1560 estava de novo em Goa, convivendo com algumas das figuras importantes do seu tempo (como o vice-rei D. Francisco Coutinho ou Garcia de Orta). Em 1569 iniciou o regresso a Lisboa. No ano seguinte, o historiador Diogo do Couto, amigo do poeta, encontrou-o em Moçambique, onde vivia na penúria. Juntamente com outros antigos companheiros, conseguiu o seu regresso a Portugal, onde desembarcou em 1570. Dois anos depois, D. Sebastião concedeu-lhe uma tença, recompensando os seus serviços no Oriente e o poema épico que entretanto publicara, Os Lusíadas. Camões morreu a 10 de Junho de 1580, ao que se diz, na miséria. No entanto, é difícil distinguir aquilo que é realidade, daquilo que é mito e lenda romântica, criados em torno da sua vida.
in, http://www.astormentas.com
terça-feira, 7 de abril de 2009
FICHA DE LEITURA
terça-feira, 31 de março de 2009
OS LUSÍADAS
Uma obra que nos enche o peito de orgulho lusitano.
segunda-feira, 30 de março de 2009
ENTREVISTA DO ALÉM
Entrevista ao diabo
( Em palco está uma barca onde está o Diabo à espera de passageiros. O Entrevistador entra em cena e vai em direcção à barca )
Entrevistador – Hou da Barca !?
Diabo – Quem sois vós ?
Entrevistador – Sou o Borga, o entrevistador. (Para o público com ar de super-herói ). E venho aqui entrevistar vossa excelência, se me der permissão?
Diabo - E como é que "vossa excelência" veio aqui ter ? ( Salta da barca )
Entrevistador – Morrendo claro!
Diabo – Tu és parvo! E como é que pensas voltar para a vida terrena?
Entrevistador – É fácil, eu morri afogado e pelas as minha contas daqui 4 minutos e 36 segundos vão usar um desfibrilhador e vou voltar para a terra e esta entrevista vai aparecer em todos telejornais do mundo. Vou-me tornar num jornalista de renome internacional. Diga lá que não é uma boa ideia!
Diabo – Não é uma boa ideia. Ele é tonto (aparte). Vá, vamos lá às perguntas.
Entrevistador – Então esperai 15 segundos que eu vou pôr aqui a minha grande máquina de filmar kx666, feita para filmar os bons e os maus momentos, na água, na terra, ou no ar; com óptima resolução, zoom electrónico até 7x. A máquina ideal para filmar o diabo (Fazendo publicidade para o público)
Diabo – Estou bonito? ( O Diabo tenta pentear-se )
Entrevistador - Sim, sim está. Aos três. Um, dois, Três. Acção!
Boa tarde senhores telespectadores, hoje vamos entrevistar o nosso grande "amigo" diabo, que acabou de atracar em Lisboa para levar os seus passageiros para o inferno. Senhor Lúcifer hoje houve muita adesão à sua barca?
Diabo - Sim, sim hoje o saldo foi muito positivo, hoje entraram na minha barca 256 almas, a maioria políticos e magistrados corruptos, árbitros e banqueiros. Apenas 7 me fugiram.
Entrevistador – Depois de Lisboa irá a alguma outra cidade ?
Diabo - Deixe-me ir ver aqui o mapa... claro, após Lisboa irei à grandiosa cidade das Lapas , depois Londres, Amesterdão, Copenhaga, a belíssima cidade Goteborg e depois irei pró inferno.
( No som fundo ouve-se : Três, dois , um FZZZ aumentem a potência para 360 joules ... três, dois, um FZZZ ... Enquanto isso o entrevistador começa tremer todo e a luz acende e apaga até que se apaga definitivamente. Quando se liga, o entrevistador e a sua câmara já não estão em palco).
Diabo – Fogo afinal o gajo tinha razão. É melhor irmos embora antes que venha aí outro tonto. Sócrates rema ai com força.
SAPATARIA ANTÃO
Fazemos todo o tipo de sapatos, de acordo com a sua personalidade e guarda-roupa!
Para pés grandes, pés pequenos, com joanete, ou sem joanete;
botas, sandálias, chinelas, pantufas
ao melhor estilo de Joanantão.
Agora grande promoção, tudo com desconto:
sexta-feira, 20 de março de 2009
NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA
segunda-feira, 16 de março de 2009
SEMANA DA ESCOLA DA ESAG
Está atento e não percas a oportunidade de participar.
Programa Semana Da Escola Da ESAG 2009
domingo, 15 de março de 2009
NOVO PROJECTO
Objectivos:
Muitas das críticas que Gil Vicente faz no Auto da Barca do Inferno são actuais: a tirania, a cobiça, a mentira e a ganância, a corrupção e a injustiça são vícios de todos os tempos. Como já tiveste oportunidade de observar e discutir ao longo do estudo da obra, se Gil Vicente vivesse nos dias de hoje outras seriam as personagens criticadas.
O desafio que te proponho é a construção de um texto dramático ( deves obedecer à sua estrutura e características) onde faças corresponder, a cada personagem vicentina, um tipo dos dias de hoje.
Após este trabalho, serão seleccionadas as melhores cenas de cada turma e a peça será encenada e representada no final do ano lectivo. É necessária a ajuda de todos para a construção do cenário, dos cartazes de divulgação, da música e do guarda-roupa e claro necessitamos de actores.
sexta-feira, 13 de março de 2009
ACRÓSTICOS
quinta-feira, 12 de março de 2009
MORTE SÚBITA
A sua morte ocorreu na estrada de Alvalade, enquanto fazia a habitual ronda pela casa das várias pessoas que lhe tinham pedido um empréstimo.
O falecimento do Onzeneiro, de forma rápida e inesperada, segundo depoimentos de várias testemunhas que permaneciam no local, ocorreu no momento em que ele se preparava para receber mais uma mensalidade. Um dos seus clientes, o senhor José Peixoto, ficou surpreendido perante o que parecia ser um desmaio ocasional, que depois se veio a confirmar numa morte súbita.
Os médicos foram chamados imediatamente ao local mas, quando chegaram, o Onzeneiro já se encontrava sem vida.
Perdeu-se, assim, um dos homens mais ricos de Lisboa, graças aos elevados juros que praticava, isto é, à onzena (juro de 11%).
segunda-feira, 9 de março de 2009
Ora entrai, entrai!
Na minha linda barca vai entrar,
se muitos pecados praticar.
À Barca minha gente,
aqui o Inferno é quente.
Se o calor lhe faz lembrar o Verão, aqui no Inferno irá lembrar-lhe a praia…
Temos para si, nobre pecador:
Spa de água quente borbulhante, massagens às quartas-feiras.
Quartos com vista para o Hades.
Serviço de quarto rápido.
O Chicoteamento ao Domingo e os pingos de azeite a ferver, provocarão sensações inesquecíveis.
A barca de Satanás, a barca das 666 estrelas!
domingo, 8 de março de 2009
Peddy Paper - Dia Mundial da Água - 9ºD
sexta-feira, 6 de março de 2009
quinta-feira, 5 de março de 2009
quarta-feira, 4 de março de 2009
Apanhámos mais umas páginas do...Diário da Alcoviteira -
Querido diário
Hoje foi um dia complicado. A D. Amélia, a mulher do senhor juiz, descobriu que o marido vem cá e decidiu avisar todas as outras mulheres para o facto dos seus maridos andarem a usufruir dos serviços das minhas moças. Esta senhora está, definitivamente, a querer estragar o meu negócio, hoje a minha casa teve muito pouca clientela e de certeza que daqui para a frente as visitas dos nossos clientes vão ser muito menos frequentes. Este grave incidente não vai só reflectir-se em termos monetários mas também na reputação da minha humilde casa.
Ai… que desgraça! Que vou eu fazer agora?
Não queria nada ter que começar a despedir algumas das minhas meninas, afinal elas não têm nada, fui eu que as acolhi e sou como uma mãe para elas.
Já estou até a pensar em fazer promoções! Sei lá, talvez entrar em época de saldos… ou então cobrar ao minuto!
Soluções não me faltam, o problema é conseguir que a minha reputação de boa alcoviteira não fique manchada…
Penso que dentro de algum tempo, quando já ninguém se lembrar do assunto, vou voltar a ter a minha clientela habitual e a casa sempre cheia.
Mas a D. Amélia não pense que se vai ficar a rir, porque quem ri por último, ri melhor! E eu hei-de vingar-me!
Assim me despeço meu querido diário!
Maria Andrade e Patrícia – 9ºA
3 de Maio, 1517
Querido diário,
Ai, diário, diário... como é difícil encarnar a minha pessoa. Que tenho eu de fazer para ajudar mais uma das minhas moças.
Não basta o negócio ir de mal a pior com esta crise e ainda por cima hoje, fui açoitada novamente, apenas por salvar mais uma alma perdida nesta triste desta vida.
Como é difícil ser Brígida Vaz, fazer feitiços, salvar e converter as almas perdidas e sós deste mundo, conhecer as coisas mais intimas e estranhas das pessoas da altíssima realeza, andar de casa em casa para que todos os homens conheçam as minhas moças...
Ontem, naquela loja da Baixa, vi o vestido da minha vida. Custava horrores, por isso acho que esta noite tenho de fazer uma visita a tal estabelecimento.
Amanhã escrever-te-ei a contar como foi aquela aventura, como faço sempre.
As meninas estão chamando por mim, parece que há falta de virgos postiços. Tenho de ir.
Da que te é mais real, um beijo de boa noite.
Marta Trincão e Sara Godinho - 9ºA
14 de Maio
Querido diário…
…para a semana vou mudar de cidade, vou para Vila Real, porque nesta cidade todos já conhecem os meus serviços. Nesta cidade, já ando a ser perseguida pela justiça e por pessoas descontentes com os meus serviços.
Ainda hoje recebi uma ameaça de morte por ter servido mal um freguês que pediu os meus serviços e eu não o quis servir porque era um sem abrigo e não tinha dinheiro para me pagar. O negócio continua muito mal.
Vou ter de levar as minhas coisas comigo: os meus seiscentos virgos postiços, as minhas arcas, os meus almarios, os meus cofres de enleos, os meus furtos alheios e o guarda-roupa d’encobrir, e já para não falar das minhas meninas, apesar de algumas já terem arranjado pretendentes.
Ultimamente têm surgido mais raparigas para vir trabalhar comigo.
Vou ver se consigo montar o negócio lá para cima, é que parece que lá, a clientela é mais e melhor.
Eu vou continuando a converter raparigas e a dar-lhes donos para ver se não fica nenhuma sozinha. Apesar de não ser um negócio muito rentável vou continuar a ganhar dinheiro.
Até amanhã
Daniel Vieira , João Maria Bismark do Agro, Pedro Gonçalves - 9º A
segunda-feira, 2 de março de 2009
Reclamação a D. Brísida Vaz
Exma. Sra. Brísida Vaz
Dona da Casa de Meninas Pernas Infinitas & Cia.
Assunto: Menina de plástico
Dona Brísida Vaz, escrevo-lhe porque a menina que me arranjou está avariada. Sei que na noite em que aí fui tinha abusado do cálice sagrado, mas não era razão para me vender a sua pior moça do seu famoso estabelecimento.
Eu explico. Nessa noite trouxe-a para o convento (claro, sempre com intenções caridosas), mas a noite evoluiu e as nossas bocas acabaram por se tocar num gesto mágico, como se dois mundos colidissem num e fizessem a maravilha do fruto proibido, impossível de resistir. O seu corpo esbelto seduzia-me à pior das ideias e acabei por levá-la à minha cela, onde não resisti à tentação carnal.
Era uma boa febra e os nossos corpos enebriados aclamavam-se de loucura. Resolvi acariciar-lhe os seus maravilhosos seios mas faziam uns barulhos esquisitos. Abracei a marota (a D. Brísida Vaz sabe) e dei-lhe uma dentadinha suave. Era uma menina fantástica que incluía suporte para o vinho. Mas quando lhe trinquei o mamilo esquerdo, que tinha um ligeiro sabor a petróleo, ela escapou-me das mãos e fugiu pela janela da minha cela, a voar. Fiquei, então, o restante da noite triste e deprimido a chorar no desconforto da minha almofada.
No dia seguinte, quando saí para as matinas, avistei algo no caminho que me deixou perplexo. Vi a “menina” que a senhora me vendeu por 3 caros contos e logo percebi a sua vigarice. Par Deos, como estou furibundo! Como lhe tinha pedido explicitamente, menina discreta, mas, pelos vistos era discreta demais, excepto a fugir!
Ora, explicada a situação, exijo em primeira instância uma boa explicação, logo de seguida o reembolso do dinheiro gasto e, por fim, a compensação em forma de outra donzela bem fermosa (de preferência, mais bem atribuída do que esta), com longas pernas dignas de cobiça e que todos os outros frades possam invejar.
Quero que isto entenda como uma doação para o convento que foi bastante prejudicado na sua reputação. Esta mui e sempre mui nobre instituição não pode perder tal nível de qualidade. É favor manter absoluto segredo sobre este assunto pois tal acusação pode valer-lhe decapitação em praça pública.
Esperando resolução rapidíssima.
Cumprimentos.
Frei João Capacete
sábado, 28 de fevereiro de 2009
OPINIÃO - A Pena de Morte
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Cartoon
Aqui não seria necessário argumentar em nossa defesa.
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Mais umas cartinhas de amor... Que padre tão namorado...
Quando vos vi, pela primeira vez, o meu coração ficou imediatamente apaixonado, por vós minha bela donzela.
Lá estáveis sentada na plateia a assistir àquele duelo, no qual se iria decidir a minha entrada, ou não, no grupo de esgrima de El-rei.
Relembro quando começámos a namorar, minha linda Florença e aí senti-me um completo adolescente, ensandeci, esqueci-me do Pai Nosso, e mesmo depois de tantas missas rezadas, já quase que nem sabia o que isso era.
Há muito tempo que estamos juntos. Têm sido os melhores anos da minha vida. Convosco ao meu lado, sinto-me o homem mais feliz do mundo.
Fazeis-me muita falta. Tenho muitas saudades vossas.
Desde que a Brisida Vaz levou daqui a sua casa movediça, nunca mais haveis regressado. Voltai para mim, meu amor.
Tenho saudades de quando nos víamos todos os dias, de quando namorávamos…Ai que saudades que eu tenho das nossas aventuras! Sou Frade, mas acima de tudo sou homem.
Espero o vosso regresso em breve para estar convosco minha amada.
Aqui me despeço de vós minha adorada Florença
Beijinhos cheios de saudades
O teu Fradinho
Ana Rita Ferreira
Diogo Mendes
9ºE
Minha amada Florença,
Minha querida, estou cheio de saudades vossas.
Espero que não estejais chateada comigo por vos ter deixado “pendurada” junto às escadas das traseiras do convento, mas por incrível que pareça tive uma aula muito importante de esgrima.
Sabei que sou uma pessoa muito ocupada e concorrida e às vezes não tenho tempo para vós…
Espero que acrediteis em mim porque vos sou eternamente fiel.
Quando tiver um tempinho para vós irei ter convosco e beijar os vossos lábios deliciosos.
Até lá esperai por mim!
Ficai bem e um bem haja!
Deste vosso fiel frade
Daniela Antunes Marquês
9ºE
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Ai de mim... Monólogo de Brisída Vaz
Aqui estou, condenada às chamas infernais, apenas por ter lutado para sobreviver. Há mais de vinte anos, quando o meu marido morreu e eu me vi sozinha e sem dinheiro, tive de mudar de vida. Recolhi estas raparigas que viviam na miséria e sem terem o que comer, ajudei-as, meti-as a trabalhar para mim. A minha casa era muito bem frequentada e muitas delas saiam de lá casadas com homens ricos que iam lá procurar prazer. As mais jovens e mais bonitas eram as preferidas dos elementos do clero, que pagavam bom dinheiro por elas. Havia moças de todas as classes, todas acharam dono graças a mim. Encaminhei-as ... eu não fiz mal a ninguém, aliás, até ajudei muita gente, não percebo porque é que vim aqui parar. É certo que pregava as minhas petas, fazia algumas mezinhas e encantamentos para as minhas clientes... mas nada de mais. Tenho algumas joias valiosas, graças aos meus fiéis clientes, eu nunca roubei nada... eram eles que me ofereciam...
E os açoites que levava? As humilhações sofridas? Pobre de mim!! Ai as saudades que eu tenho do meu marido, pensei que depois de morrer o iria encontrar de novo, mas ele não está aqui, neste fogo ardente. Queria-lhe pedir desculpa pelos erros que cometi em vida, depois de ele morrer. Pobre homem! Tanto que o amei e depois de o perder tanto que sofri.
Agora só me resta aguentar, estou condenada, aqui neste inferno que não é pior que inferno que foi a minha vida.
Brisída, condenada e arrependida
Ana Sofia Oliveira, 9ºC
Livro das Cartas de Reclamação ao sapateiro Joanantão
Rua 25 de Abril, 9
Rua Do ouro
Lisboa, 13 de Junho de 1517
No passado 30 de Maio, fui ao local acima referido, deixar uns sapatos para arranjar. Após alguns dias fui à loja e disseram-me que os sapatos estavam prontos e trouxe-os no momento. Fiquei espantadíssimo com o preço, pois este era muito elevado, mas pensei que o senhor teria feito um bom trabalho.
No entanto, quando cheguei a casa, os sapatos estavam descolados.
Perante este facto, fui imediatamente à loja e exigi uma reparação dos sapatos desta vez sem custos.
Sete dias depois, foram entregues em minha casa os sapatos bem colados e sem custos.
Quando pensava que o assunto estava encerrado espantei-me quando, no fim de lavar os sapatos, estes começaram a mudar de cor.
Por todos estes motivos acima referidos, venho por este meio solicitar que me seja devolvido todo o dinheiro, ou então que me sejam entregues uns sapatos novos sem custos.
Cumprimentos
Rua das Flores Nº35
Lisboa
Loja “ O Sapato Bicudo”
Rua do Comércio
Lisboa
Exmo. Senhor Joanantão
No dia 7 de Dezembro de 1517, por volta das 4.00H da tarde, dirigi-me ao seu estabelecimento, para me arranjar um par de sapatos castanhos, que estavam rotos. Quando lá voltei, no dia 11 de Dezembro, por volta das 6.00h da tarde, fui atendido pela sua empregada, Carlota Maria, que foi muito desagradável comigo. Depois, verifiquei que os sapatos continuavam rotos e que estavam cheios de manchas de lixívia.
Assim sendo, agradecia que me reparasse os sapatos, de forma a retirar as manchas e remendá-los, ou então devolva-me o dinheiro que paguei pelo arranjo dos sapatos.
Agradeço uma resolução rápida do assunto.
Margarida Bezerra
Eu, Joaquina Uva, moradora na Rua Augusta, venho por este meio reclamar da seguinte situação:
Há dois dias, desloquei-me à sua loja para comprar um par de sapatos. Fui atendida por um dos seus funcionários que me falou agressivamente, não me ajudou a procurar o que pretendia, além disso, a conta que me apresentou revelava um valor diferente ao estipulado na tabela afixada e quando cheguei a casa e os calcei, verifiquei que o número dos sapatos que me entregou não era o que tinha pedido, aliás era dois números abaixo. O prejuízo foi elevado pois gastei mais de metade do meu dinheiro não restando quase nada para comer e tenho de andar descalça.
Assim, exijo que me troquem os sapatos ou que me devolvam o dinheiro que paguei.
Espero, da sua parte, uma resolução rápida deste assunto .
Joaquina Uva
Lixbõa
Juane Antão, LDA
Rua dos sapateiros, 44
Lixbõa
Lixbõa, 19 de Fevereiro de 1517
Assunto: Sapatos mal arranjados
Exmo. Senhor Juane Antão
Venho por este meio informar que no dia 14 de Fevereiro dirige-me ao seu estabelecimento para comprar uns sapatos, que de início, aparentemente, pareciam estar em boas condições, mas quando os experimentei pela primeira vez em casa o tacão do sapato esquerdo partiu-se.
Já me dirigi ao seu estabelecimento e o seu funcionário, teve um comportamento inapropriado e mal educado sem razão para essa atitude.
Diogo Pereira
Aires Pereira e João Nascimento - 9ºE
Rua dos Olivais
Lixboa
Sapateiro Joanantão
Rua do Ouro
Lixboa
Exmo. Senhor Joanantão, proprietário da sapataria Antão,
Venho, por este meio, reclamar que no passado dia 2 de Fevereiro dirigi-me ao seu estabelecimento para comprar um par de sapatos e dei-me com a seguinte situação: a sola dos sapatos que comprei rebentou passados 2 dias, os atacadores não pertenciam àquele par e o verniz saiu logo que apanharam chuva. Além disso os sapatos foram muito caros e sinto-me muito lesado.
Espero que me troquem os sapatos e que a situação não se volte a repetir.
Atenciosamente, Hermano Venâncio.
João Moita
9ºC
Rua das Maçãs, Lisboa
Sapatos & Companhia LDA
22-03-1517
Exmo. Senhor…
No passado dia 17 de Março dirigi-me ao seu estabelecimento, sito na morada acima indicada, para comprar uns sapatos. Quando cheguei a casa apercebi-me de que os sapatos tinham um defeito, tinham um tacão maior que o outro.
Perante tal facto, voltei ao seu estabelecimento para comunicar o defeito e deram-me outros sapatos, mas tinham o mesmo defeito.
Proponho que me arranjem uns sapatos em perfeitas condições no prazo de uma semana, caso contrário, tenciono exigir o dinheiro de volta. Se resolverem não mo devolver dirigir-me-ei à polícia para fazer uma denúncia.
Sem outro assunto de momento,
Leonor Branco